Histórico
Um pouco de História
O Movimento de Emaús, foi fundado sob os auspicios e bençãos do então Arcebispo de São Paulo, Dom Agnelo Rossi, e por ele solenemente instalado na festa do Espírito Santo, em 02 de junho de 1968, como ENCONTRO DA JUVENTUDE. Reestruturado por um grupo de sacerdotes e leigos nos ENCONTROS DE INGATUBA, Pedreira, Estado de São Paulo, de 29 a 31 de julho de 1971 e o ENCONTRO DE VARGEM GRANDE, em Minas Gerais, de 21 a 23 de fevereiro de 1972, onde recebeu o nome primitivo de EMAUS – CURSO DE VALORES HUMANOS E CRISTAOS, como antes aprovara o Cardeal Rossi e foram estabelecidas as diretrizes espirituais e a dinâmica de evangelização, aceitos no I Seminário Inter-diocesano de Emaús, pelos dirigentes participantes, e aprovado, abençoado e instituído pelo então Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, em 10 de setembro de 1972.
É um movimento religioso e tem como inspiração a dinâmica espiritual a narrativa do Evangelista Lucas, no capítulo 24, vv 13 a 35, sobre a aparição de Cristo aos discípulos.
É um movimento e Organização de caráter nacional “a serviço das Igrejas particulares que o abrigam, para evangelizar a juventude, como um dos instrumentos da Pastoral Diocesana, na Evangelização posto nas mãos do Bispo.
Portanto, o objetivo central do Movimento de Emaús é, através dos CURSOS DE EMAUS, cusos de valores humanos e cristaos, evangelizar grupos de jovens, que após três dias de experiência de Deus e de Vida em Comunidades, sobre o essciancial da Evangelização (Evangelli Nuntiandii – 25), decverão voltar “as suas comunidades de origem, onde através da Pastoral Diocesana darão testemunho, executarão serviços crsitãos e crescerão espiritual e apostolicamente a fé.
Para que essa volta “as comunidades de origem possa ligar-se a uma permanente, ampla e duradoura vida cristã, levando os jovens, saídos do Emaús, a tornarem-se cada vez mais os apóstolos da juventude (EN VI, 7o), é mister não se perder de vista, que eles receberam, no Curso, apenas o fundamental cristão, ou seja a proclamação clara que, em Jesus Cristo, a salvação é oferecida a todos os homens, como Dom da graça e da misericórdia do mesmo Deus. (EN 111, 27)
Mesmo cursando uma universidade, os moços de hoje padecem de conhecimento doutrinário e catequético, apesar de sua ânsia de Deus, “por causa das situações de descristianização freqüentes nos nossos dias” (EN 111, 52)
Cumpre assim, “as Comunidades Missionárias de Emaús, que abrigam os jovens, repetir-lhes a miude o Ancúnci Querigmático, desenvolver-lhes os elementos essenciais da fé, aprofundá-los e abrir-lhes as oportunidades de estudo e descoberta da doutrina e da teologia, a fim de saciar-lhes a explosão da Esperança em seus corações, na construção de um mundo com mais justiça e paz.
Outros temas de real importância na vida da Igreja e reclamados pelos tempos presentes devem ser desenvolvidos nas respectivas comunidades de base que recebem os neófitos da fé, saídos dos cursos de Emaús.
Apenas os Missionários de Emaús se estabelecerão na Comunidade de Emaús, como caminho de santificação e prestação direata de serviços no movimento.
A comunidade e os Cursos de Emaús são uma resposta cristã de esperança e de fé na união apostólica de pais e filhos jovens, capz de destruir, através da evangelização da juventude, os muros de silêncio, de agressão e de incompreensão que, com o nome de confilto de gerações, vem cada dia, afastando os pais dos filhos, os mestres dos alundos e vice-versa.
Por essa razão, as equipes dos Cursos de Emaús são montadas com adultos – pais amadurecidos na experiência educacional de seus próprios filhos – e com jovens formados na fé e na oração (EN VI, 72) dispostos nesta hamonia espiritual e de serviço, a darem uma vibrante resposta “a real e concreta possibilidade de convivência, confiantes, respeitosa e amiga entre pais e filhos.
O Emaús é pois, a repetição ativa de viabilidae da vida em família, Igreja Doméstica, dentro do qual aos pais cabe a direção da comunidade, com a participação algre, solidáia e harmoniosa dos jovens.
Na casa de família e na estagem de Emaús ressente-se uma espendorosa e única realidade, poque, em cada uma e nas duas, os adultos servem o pão e a palavra, e os jovens saciam-se do fundamental à vida e à descoberta de seu próprio destino, de sua caminhada em diração ao entendimento do mistério das coisas e do Reino de Deus.